quinta-feira, 12 de março de 2020

CUMPRIMENTO DO PISO DO MAGISTÉRIO E EXECUÇÃO DO FUNDEB EM DEBATE

Estive em reunião com a Secretaria de Educação Cinira Alves e sua equipe da Secretaria de Educação, em conjunto com os colegas vereadores Ton Adorno, Gerson Teixeira e Fabio Tatu e o representante da APEOESP, o professor Raul Calazans, para tratar do tema Piso Nacional do Magistério e aplicação do FUNDEB.

Nova reunião com diretoria da APEOESP ficou marcada para dia 20 de março.

Samuel Moreira vota mais uma vez contra o povo mais pobre.

Samuel Moreira, Eduardo Bolsonaro, Kim Kataguiri, Carla Zambelli entre outros votam contra ampliar o direito do Beneficio de Prestação Continuada - BPC para os mais pobres.

Ontem foi votado no Congresso regras importantes do Beneficio de Prestação Continuada - BPC. A principal é que altera a renda per capita para até 1/2 salario mínimo para que o idoso ou a pessoa portadora de deficiência possa ter direito ao benefício.
A proposta é do senado e tramita deste 1996. O governo Bolsonaro vetou o projeto e o senado e a Câmara derrubaram o veto.

Importante observar os deputados que votaram contra a ampliação deste benefício para as pessoas mais pobres, ou será que é possível uma pessoa viver com 1/2 salário minimo? 

Abaixo relaciono alguns deputados de São Paulo que apoiaram o veto do Bolsonaro contra o benefício para os mais pobres. Optei por destacar aqui alguns dos que têmm votos em Registro.


Samuel Moreira PSDB
Eduardo Bolsonaro PSL
Celso Russomanno Republicano
Carla Zambelli PSL
Baleia Rossi MDB
Kim Kataguiri DEM
Coronel Tadeu PSL
(Fonte: Agencia Senado)


Samuel Moreira que foi o relator da Previdência que acabou com nossa aposentadoria agora novamente se posiciona contra os trabalhadores. Agora contra os mais pobres.


Conforme informa a agência Senado:
"O Congresso Nacional derrubou nesta quarta-feira (11/03) o veto total (VET 55/2019) do presidente da República, Jair Bolsonaro, ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 55/1996. Com a decisão, a renda per capita familiar para se ter acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) sobe de um quarto de salário mínimo (R$ 261,25 em valores atuais) para meio salário (R$ 522,50). O veto foi derrubado por 45 votos de senadores e 302 de deputados.
O BPC, no valor de um salário mínimo, é pago a idosos e pessoas com deficiência que não podem se manter sozinhos nem ter o sustento garantido pela família. Atualmente, o critério estabelecido para identificar essas famílias é a renda mensal inferior a 25% do salário mínimo por pessoa, cerca de R$ 260. Com a elevação desse limite, mais famílias seriam contempladas".
Fonte: Agência Senado

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