quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Vale do Ribeira. Cena 6

Compartilho um dia de andanças, em janeiro,  pelo Vale do Ribeira. Um dia em que o acaso das conversas, encontros e reencontros me recolocou frente a frente com uma realidade de inclusão social, dignidade e cidadania vivido por aqueles que há pouco mais de uma década pareciam nem fazer parte do mundo seleto dos que tinham vez o voz. Nem existiam na agenda da sociedade e dos governos. Um dia em que a realidade volta a falar mais do que qualquer publicação acadêmica, qualquer aula ou qualquer mídia: o Brasil é de fato um país que está vivendo anos de grande processo de inclusão social e de garantia de direitos. Isto é fato, também no Vale do Ribeira!

Cena 6
Máquinas para manutenção de estradas rurais


Continuando nossa viagem e, de fato emocionados pelo que presenciamos, Cláudio foi ainda me mostrando as estradas recuperadas pela prefeitura com o apoio da motoniveladora e retroescavadeira recebidos do governo federal no final do ano passado."Inclusive agora poderemos completar a implantação de ligações e de rede de energia elétrica nas áreas mais distantes nesta região dos quilombos, porque dependíamos do acesso pelas estradas", afirma Cláudio, agente do Luz Para Todos na região.

Todos os municípios do Vale do Ribeira receberam do governo Dilma retro escavadeiras em 2012 e motoniveladoras em 2013!

Esta postagem faz parte de um conjuntos de 6 cenas,  postados em separado, que falam de solidariedade, organização das comunidades tradicionais, acesso a energia elétrica como garantia de direitos, oportunidades de estudo e qualificação profissional com o PRONATEC e Instituto Federal , máquinas para manutenção das estradas para a agricultura familiar e qualidade de vida no campo... bons exemplos do quanto o Brasil mudou e o quanto foi possível avançar na garantia de direitos e de oportunidades. Que nos mostram que muita coisa mudou e para melhor.

Vale do Ribeira. Cena 5

Compartilho um dia de andanças, em janeiro,  pelo Vale do Ribeira. Um dia em que o acaso das conversas, encontros e reencontros me recolocou frente a frente com uma realidade de inclusão social, dignidade e cidadania vivido por aqueles que há pouco mais de uma década pareciam nem fazer parte do mundo seleto dos que tinham vez o voz. Nem existiam na agenda da sociedade e dos governos. Um dia em que a realidade volta a falar mais do que qualquer publicação acadêmica, qualquer aula ou qualquer mídia: o Brasil é de fato um país que está vivendo anos de grande processo de inclusão social e de garantia de direitos. Isto é fato, também no Vale do Ribeira!


Cena 5
Instituto Federal
Chegando a Pariquera Açu outra surpresa. Um companheiro, amigo e ex vereador do PT, Nilo Cícero de Almeira, fundador do PT na cidade e que dividiu - e ainda divide - sua vida com a família, trabalho e a militância sindical e partidária. Um companheiro que luta e lutou por melhorias para o povo do Vale. Assim que cheguei a sua casa Nilo e Dione me "re"apresentam a filha que, hoje já jovem, eu não reconhecera. Cursa logística do Instituto Federal!!! 
Foi significativo observar a alegria de companheiros como o Nilo podendo ver resultados dos 12 anos do governo petista fazendo diferença também na vida de sua família.  
É muito bom ver nossos filhos e toda a juventude atual tendo oportunidade de estudar numa grande escola técnica e tecnológica implantada pelo governo Lula e Dilma na nossa região e que foi uma conquista após anos de luta.

Esta postagem faz parte de um conjuntos de 6 cenas,  postados em separado, que falam de solidariedade, organização das comunidades tradicionais, acesso a energia elétrica como garantia de direitos, oportunidades de estudo e qualificação profissional com o PRONATEC e Instituto Federal , máquinas para manutenção das estradas para a agricultura familiar e qualidade de vida no campo... bons exemplos do quanto o Brasil mudou e o quanto foi possível avançar na garantia de direitos e de oportunidades. Que nos mostram que muita coisa mudou e para melhor !!!


Vale do Ribeira. Cena 4


Compartilho um dia de andanças, em janeiro,  pelo Vale do Ribeira. Um dia em que o acaso das conversas, encontros e reencontros me recolocou frente a frente com uma realidade de inclusão social, dignidade e cidadania vivido por aqueles que há pouco mais de uma década pareciam nem fazer parte do mundo seleto dos que tinham vez o voz. Nem existiam na agenda da sociedade e dos governos. Um dia em que a realidade volta a falar mais do que qualquer publicação acadêmica, qualquer aula ou qualquer mídia: o Brasil é de fato um país que está vivendo anos de grande processo de inclusão social e de garantia de direitos. Isto é fato, também no Vale do Ribeira!



Cena 4 
PRONATEC

Continuando a conversa com Lourdes, logo chega de mansinho, Raone, um jovem de não mais que 20 anos que, se dirigindo a mim diz ter me encontrado na formatura do PRONATEC CAMPO, quando ele se formou em condutor de turismo de aventura, no ultimo mês. A emoção tomou conta de Cláudio e mim. Estávamos numa comunidade quilombola distante, frente a frene com pessoas dando depoimentos casuais sobre exemplos fortes de inclusão social: o acesso de comunidades isoladas a energia elétrica e a oportunidade para os jovens, também do campo, de se profissionalizarem de qualificarem de terem oportunidade de construir um futuro melhor para si e suas famílias.

O jovem Raoni é exemplo disto. Saía 3 vezes da semana da sua comunidade para fazer o curso do Pronatec em Registro, curso que em todo o Brasil, além da oportunidade de acesso a qualificação profissional, fornece material, uniforme, apoio para o transporte e uma ajuda de custo ao aluno. "No entanto, na nossa região, os cursos aconteceram com pouca estrutura já que o MEC não repassou os recursos no tempo correto prejudicando enormemente a realização dos cursos.Houve grande esforço do Instituto Federal de Registro em superar os problemas, no entanto, a falta de repasse prejudicou o desenvolvimento de muitas das atividades previstas.

Foram os primeiros cursos do Pronatec Campo implantados na nossa região e fomos a única região do estado a implantar estes cursos graças a um grande esforço do Território da Cidadania através do CONSAD para trazer este projeto para o Vale. 

O Pronatec Campo é financiado pelo MEC e implantado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário com articulação na região através do Território da Cidadania e dos suas instâncias de pactuação, no caso do Vale do Ribeira pelo CONSAD" (texto em negrito e entre aspas editado após colaboração dos ex alunos e professores do Curso)
Lurdes e Carlos e os filhos felizes com o acesso a energia elétrica, Raon orgulhoso do curso técnico que fez pelo PRONATEC, que mesmo com tantos problemas na sua realização, sabe que nunca antes ousou pensar em oportunidades como esta. 

Esta postagem faz parte de um conjuntos de 6 cenas,  postados em separado, que falam de solidariedade, organização das comunidades tradicionais, acesso a energia elétrica como garantia de direitos, oportunidades de estudo e qualificação profissional com o PRONATEC e Instituto Federal , máquinas para manutenção das estradas para a agricultura familiar e qualidade de vida no campo... bons exemplos do quanto o Brasil mudou nos governos Lula e Dilma e o quanto foi possível avançar na garantia de direitos e de oportunidades. Que nos mostram que muita coisa mudou e para melhor!!!

Vale do Ribeira. Cena 3

Compartilho um dia de andanças, em janeiro,  pelo Vale do Ribeira. Um dia em que o acaso das conversas, encontros e reencontros me recolocou frente a frente com uma realidade de inclusão social, dignidade e cidadania vivido por aqueles que há pouco mais de uma década pareciam nem fazer parte do mundo seleto dos que tinham vez o voz. Nem existiam na agenda da sociedade e dos governos. Um dia em que a realidade volta a falar mais do que qualquer publicação acadêmica, qualquer aula ou qualquer mídia: o Brasil é de fato um país que está vivendo anos de grande processo de inclusão social e de garantia de direitos. Isto é fato, também no Vale do Ribeira!

Cena 3
Luz para Todos
Ainda no caminho de volta a Registro, passando pelas comunidades quilombolas de Barra do Turvo, o amigo Claudio Garrafão que é o Agente do Programa Luz para Todos na região e que me acompanhava nesta caminhada regional, me falava que estas famílias conseguiram ter acesso a energia há 2 anos atrás e graças ao Programa Luz Para Todos. Resolvi parar numa casa a beira da estrada. Casa simples, barreada e que exibia uma antena parabólica ao lado parecendo dizer “aqui tem energia elétrica”. Fomos logo sendo bem recebidos pela família, senhor Carlos, dona Lourdes e filhos menores. Com alegria falaram da dificuldade imensa das várias gerações que moraram naquele lugar sem acesso a energia elétrica e da alegria da “chegada da luz há dois anos”. Quando, ingenuamente, quis “ensinar” lembrando que foi o governo Lula quem implantou este programa e Dilma continuou, logo fui corrigida “é dona Sandra, mais se não houvesse a associação quilombola e a nossa luta nós não tínhamos energia ainda porque o governo do estado não permitia de jeito nenhum por luz nesta região por causa do meio ambiente”. Mais uma vez a surpresa com o nível de compreensão dos problemas e a capacidade de organização.

O Programa Luz Para Todos garantiu só no Vale do Ribeira, o direito a energia elétrica a mais de 15 mil famílias 

Esta postagem faz parte de um conjuntos de 4 cenas,  postados em separado, que falam de solidariedade, organização das comunidades tradicionais, acesso a energia elétrica como garantia de direitos, oportunidades de estudo e qualificação profissional com o PRONATEC e Instituto Federal , máquinas para manutenção das estradas para a agricultura familiar e qualidade de vida no campo... bons exemplos do quanto o Brasil mudou e o quanto foi possível avançar na garantia de direitos e de oportunidades. Que nos mostram que muita coisa mudou e para melhor !!!

Vale do Ribeira. Cena 2

Compartilho um dia de andanças, em janeiro,  pelo Vale do Ribeira. Um dia em que o acaso das conversas, encontros e reencontros me recolocou frente a frente com uma realidade de inclusão social, dignidade e cidadania vivido por aqueles que há pouco mais de uma década pareciam nem fazer parte do mundo seleto dos que tinham vez o voz. Nem existiam na agenda da sociedade e dos governos. Um dia em que a realidade volta a falar mais do que qualquer publicação acadêmica, qualquer aula ou qualquer mídia: o Brasil é de fato um país que está vivendo anos de grande processo de inclusão social e de garantia de direitos. Isto é fato, também no Vale do Ribeira!

Cena2
A luta das comunidades quilombolas...

Num reencontro prazeroso com uma grande líder quilombola da região e mesmo do estado, Nilce Pontes, as boas surpresas se multiplicam desde o início de nossa conversa, na área da sua casa no Quilombo Terra Seca. Nilce mora numa casa quilombola onde a água pura que jorra continuamente no tambor ao lado e o barulho do rio, aos fundos, garantem a relação com a natureza e, por outro lado, o acesso a bens de consumo antes inimagináveis, como máquina de lavar, geladeira e TV garante o conforto para a família.
Nilce chegava de uma reunião em Eldorado e vai logo me contando que estão voltados para a tarefa de formação de uma federação quilombola no estado e sobre a importância desta ferramenta nas lutas destas comunidades. A clareza dos objetivos, a capacidade de organização, a disposição para a luta se somam a solidariedade do companheiro que ficou com o cuidado das crianças para que fosse a reunião, se somam ao orgulho ao dizerem que a filha mais velha está fazendo faculdade, se somam a informação de que podemos nos comunicar pelo facebook porque ela tem acesso ali mesmo no quilombo através do telecentro implantado com apoio do governo federal – e outro exemplo mais uma vez extraordinário: “este ano tem eleição e antes mesmo que os candidatos venham nos procurar nós já estamos discutindo quem de fato pode representar nossas lutas”. 
Na saída, quando vai chegando uma mulher, de baixa estatura, simples, risonha a líder trata de me apresentar “esta é minha mãe e foi com esta mulher que aprendi que temos que lutar em conjunto para conquistar uma sociedade melhor para todos”.

Esta postagem faz parte de um conjuntos de 6 cenas,  postados em separado, que falam de solidariedade, organização das comunidades tradicionais, acesso a energia elétrica como garantia de direitos, oportunidades de estudo e qualificação profissional com o PRONATEC e Instituto Federal , máquinas para manutenção das estradas para a agricultura familiar e qualidade de vida no campo... bons exemplos do quanto o Brasil mudou e o quanto foi possível avançar na garantia de direitos e de oportunidades. Que nos mostram que muita coisa mudou e para melhor !!!

Vale do Ribeira. Cena 1

Compartilho um dia de andanças, em janeiro,  pelo Vale do Ribeira. Um dia em que o acaso das conversas, encontros e reencontros me recolocou frente a frente com uma realidade de inclusão social, dignidade e cidadania vivido por aqueles que há pouco mais de uma década pareciam nem fazer parte do mundo seleto dos que tinham vez o voz. Nem existiam na agenda da sociedade e dos governos. Um dia em que a realidade volta a falar mais do que qualquer publicação acadêmica, qualquer aula ou qualquer mídia: o Brasil é de fato um país que está vivendo anos de grande processo de inclusão social e de garantia de direitos. Isto é fato, também no Vale do Ribeira!

Cena 1
Solidariedade de um povo

Chegando a Barra do Turvo, em conversa com o Prefeito Henrique da Motta, fomos tomando a dimensão da grande mobilização da comunidade local para ajudar o município de Itaóca, ainda em situação de calamidade em função de fortes chuvas que devastou a cidade. Toneladas de alimentos e roupas foram doadas pelos moradores da Barra, um dos municípios com mais baixo IDH do estado. A lista dos inscritos como voluntários para ir a Itaóca ajudar na limpeza da cidade era outro exemplo grandioso. O exemplo de um povo que, embora tenha pouco, é capaz de extraordinário gesto de solidariedade resgata a esperança de que nossa sociedade pode ser melhor ao nos tornarmos melhores como pessoas. Uma das virtudes que mais resgata a “humanidade” do homem, talvez seja esta: a solidariedade, a capacidade da partilha.

Esta postagem faz parte de um conjuntos de 6 cenas,  postados em separado, que falam de solidariedade, organização das comunidades tradicionais, acesso a energia elétrica como garantia de direitos, oportunidades de estudo e qualificação profissional com o PRONATEC e Instituto Federal , máquinas para manutenção das estradas para a agricultura familiar e qualidade de vida no campo... bons exemplos do quanto o Brasil mudou e o quanto foi possível avançar na garantia de direitos e de oportunidades. Que nos mostram que muita coisa mudou e para melhor.