terça-feira, 2 de abril de 2019

Ministério Público e Tribunal de Contas são acionados para investigação sobre os crimes de CORRUPÇÃO do prefeito Gilson Fantin 

Numa atuação conjunta com os vereadores Vander Lopes (PSC), Fabio Tatu (PPS), Ton Adorno (MDB), Gerson Teixeira (PEN), Rafa Freitas (PRB) e Roberto Schuchi (MDB) encaminhamos ao Ministério Público Estadual e ao Tribunal de Contas do Estado, cópia integral do Inquérito Policial nº 0040/2018-11 e demais documentos oficiais pertinentes as investigações oriundas da Delegacia de Repressão à Corrupção e Crimes Financeiros da Polícia Federal, Ministério Público Federal e Controladoria Geral da União para providencias que entender necessárias.

Encaminhamos também ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas, cópia do pedido de abertura de Comissão Processante que a Câmara Municipal de Registro abriu, em face do chefe do executivo municipal para apurar o cometimento, em tese, de infrações político-administrativas previstas no Decreto – Lei nº 201 de 1967 em especial nos incisos VII, VIII e X todos do artigo 4º do referido diploma legal pedindo, inclusive, na denúncia e diante das gravidades dos fatos e das provas, a cassação do mandado do sr. Prefeito.

Solicitamos ao MP e TC providências dos órgãos tendo em vista a existência de vários indícios de irregularidades na aplicação de dinheiro público por parte do Executivo, liderado pelo prefeito Gilson Fantin (PSDB). Os documentos foram protocolados no dia 02 de abril.[

Comissão Processante:
O Plenário da Câmara Municipal de Registro, aprovou no dia 18 de março, a instauração de uma CP (Comissão Processante), para apurar se o Prefeito Gilson Fantin (PSDB) cometeu infrações político-administrativas. A CP terá 90 dias para concluir seus trabalhos, que podem culminar na cassação do mandato do prefeito.

A CP foi aprovada por unanimidade, e será presidida pelo vereador Marcelo Comeron (PV); secretariada pela vereadora Drª Inês Kawamoto (PSDB) e, ainda terá como relator o vereador Cristiano Martins Oliveira (PSDB).

A denúncia foi feita pelo vereador Vander Lopes (PSC), após o recebimento da cópia integral do Inquérito Policial e demais documentos oficiais da investigação da Delegacia de Repreensão à Corrupção e Crimes Financeiros da Polícia Federal, Ministério Público Federal e Controladoria Geral da União, que popularmente ficou conhecida como “Operação Prato Feito”, uma das fases da “Lava Jato”.

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